Bruno Lage, ao afirmar que «o que interessa é responder da forma que todos ansiam», chamou a atenção para a conjugação correta do verbo ansiar.
Bruno Lage, ao afirmar que «o que interessa é responder da forma que todos ansiam», chamou a atenção para a conjugação correta do verbo ansiar.
«Já quase generalizada em Portugal, mas erradíssima, é a incompreensível pronúncia da modalidade desportiva que, em língua portuguesa, se escreve râguebi como "reiguebi"» — critica a linguista Carmen Gouveia num apontamento em que reúne alguns maus usos recorrentes nos canais de televisão de Portugal.
«Numa rua assombrada pela beleza daquele sermão de Padre António Vieira e da partida como destino, está, à porta de um estabelecimento, esta tabuleta: Please wait to be seated (Espere que lhe indiquem uma mesa).»
Texto da jornalista Fernanda Câncio sobre a proliferação de estabelecimentos da restauração em Lisboa nos quais a língua de comunicação é não o português, mas o inglês. Transcreve-se, com a devida vénia, parte deste texto publicado no Diário de Notícias em 3 de novembro de 2024.
Um jornalista disse «barrela de perguntas» por «barragem de perguntas». O consultor Paulo J. S. Barata assinala a confusão e comenta o uso figurado de barragem em «barragem de perguntas».
Quando se diz que uma pessoa «entrou num contentor do lixo», será que estamos diante de uma expressão bem escolhida? A consultora Sara Mourato questiona a opção linguística de uma notícia em português inspirada na que foi dada por uma publicação espanhola, onde o espanhol meter se tornou entrar. De facto, não seria mais natural meter(-se) para dar conta da ocorrência?
«Percebemos, como frequentemente acontece na língua, que o diabo está nos detalhes», reflete o consultor Paulo J. S. Barata acerca de um uso insólito do adjetivo caloroso na cobertura televisiva dos desacatos motivados pela morte de uma pessoa em 21/10/2023 no Bairro do Zambujal (Lisboa), na qual a Polícia da Segurança Pública se viu envolvida.
Numa notícia de 09/10/2024 do jornal desportivo Record deteta-se um uso equívoco de abaixo, incluído numa locução prepositiva, de enorme estranheza. O comentário do consultor Carlos Rocha.
Reposta em cena no Teatro São João, no Porto, a emblemática peça teatral do dramaturgo norte-americano Arthur Miller não se livrou, ainda, da incorreta prolação, na televisão portuguesa, do topónimo Salém...
Um aviso trilingue falha no português quanto à propriedade vocabular, e a culpa parece ser do uso apressado de um tradutor automático. O consultor Paulo J. S. Barata comenta o que se lia na vitrine de um restaurante italiano de Lisboa.
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